Epidemiologia
do envelhecimento
Atualmente,
o Brasil passa por um período de transição demográfica (ou
seja, vamos deixar de ser um país de pessoas preponderantemente jovens... e
vamos nos tornar um país de pessoas preponderantemente com 60 anos ou +++).
Isto trará grandes desafios. Diante desse cenário, surge a necessidade de
obter dados, analisar informações, aplicar técnicas, aprimorar medidas e
centrar a análise no processo de envelhecimento individual e populacional.
Objetivos da epidemiologia aplicada ao envelhecimento
Analisar
a saúde das pessoas idosas considerando o gênero,
a cultura,
os determinantes
da saúde, o ambiente físico
e os serviços
sociais e de saúde.
Avaliar
doenças
como causas
de mortalidade e
morbidade, capacidade funcional, grau de independência e autonomia, qualidade
de vida, fatores de risco comportamentais, biológicos, psicológicos e
ambientais, organização da assistência à saúde, situação socioeconômica e etc.
Transição
demográfica vs. epidemiológica
Transição demográfica - de uma população
jovem → idosa - acarreta a epidemiológica,
o que significa que o perfil
de doenças da população
muda;
Em um
país ainda essencialmente jovem (Brasil), as doenças infectocontagiosas eram
preponderantes;
Com o
envelhecimento da população, o perfil alterou-se para doenças crônicas/degenerativas;
Estas
associam-se com maior disfunção e dependência e ao processo de ENVELHECIMENTO.
ABAIXO SEGUE O LINK PARA UMA EXCELENTE MATÉRIA DA RENOMADA REVISTA PESQUISA FAPESP
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